Desde 2014 grupos neonazistas ressurgiram com força na Ucrânia. Parte deles atacavam frequentemente civis no leste, mais precisamente nas regiões que mês passado ganharam o status de autônomas, em torno das cidades de Luhansk e Donetsk. A Russia de Putin é anti-nazista, mas observava seu crescimento sem grandes interferências. Ocorre que a partir de 2018 esses ataques se intensificaram com a chegada a presidência da Ucrânia um simpatizante desses grupos. EUA, decorrente da baixa popularidade de seu presidente e da influencia que seu filho exerce sobre a Ucrânia (https://www.rtp.pt/noticias/mundo/hunter-biden-a-pedra-no-sapato-do-presidente-que-ameaca-fazer-tropecar-o-partido-democrata_n1382779) alimentaram o entrave Ucrânia x Putin incentivando o governo da Ucrânia a aderir a OTAN (força militar em torno dos EUA). Aceite que traria para muito perto de Moscou o armamento pesado americano. Putin reagiu antes que mais civis de Luhansk e Donetsk sofressem danos e que o governo aderiss...
Reflexões, idéias, histórias e registros que considero de interesse público.